17.1.07

Tienen miedo del amor y no saber amar
Tienem miedo de la sombra y miedo de la luz
Tienem miedo de pedir y miedo de callar
Miedo que da miedo del miedo que da
Lenine
Ouvindo o Acústico do Lenine repetidas vezes, pra caminhar, pra trabalhar. Bom pra car*lho, visse?
Encontro justo e necessário com as amigas, constatações sobre nossos progressos, risadas, bons presságios. De presente eu ganhei uma bolsa linda, que se as meninas acharam que é a minha cara, então eu tou muito bem. Sensação boa de que esse ano promete surpresas bacanas.
A novidade é que estou fazendo caminhadas diárias. Antes eu dava a desculpa que caminhar na Paulista é over, aquele povo de gravata e eu de legging. Mas a questão é que se você quer mesmo fazer a coisa, arruma-se um jeito. Então eu caminho pelas ruas simpáticas que existem no bairro, antes de chegar na Paulista. Resolvido.
O que não é novidade é a pesquisa para finalizar. Relatório final. Mas para fazê-lo, é preciso transcrever as benditas entrevistas, que eu mesma fiz. E se transcrever é o porre dos porres, a novidade é que a minha própria voz é inaudível. P*rra, por que eu não falei mais perto daquele gravador, catso? Sabendo que euzinha ia transcrever. Óquei. Pra quê facilitar a própria vida, né mesmo?

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