Hoje eu passei mal a tarde toda. Um enjôo, galera. Mas muito forte mesmo. Dorzinha de cabeça também. Aí ligo para o Brasil, no melhor estilo vou contar tudo para a minha mãe.
Ela acha que é emocional. Com legitimidade de quem lembra que eu sempre estranho comida, desde pequena, e sinto as coisas no estômago. Minha mãe e seu esoterismo sagitariano.
Meu pai acha que eu estou com cólera, malária, tuberculose, e que é para eu pegar o primeiro avião de volta pro Brasil.
Minha prima, que é médica, acha que não sabe. Que eu deveria procurar um por aqui.
Eu acho que vou abandonar meu protocolo e tomar um plasil.
*E as peculiaridades não acabam nunca mais: eu pergunto, vocês têm abacaxi? o garçom responde: tem, mas não está bom.
Ela acha que é emocional. Com legitimidade de quem lembra que eu sempre estranho comida, desde pequena, e sinto as coisas no estômago. Minha mãe e seu esoterismo sagitariano.
Meu pai acha que eu estou com cólera, malária, tuberculose, e que é para eu pegar o primeiro avião de volta pro Brasil.
Minha prima, que é médica, acha que não sabe. Que eu deveria procurar um por aqui.
Eu acho que vou abandonar meu protocolo e tomar um plasil.
*E as peculiaridades não acabam nunca mais: eu pergunto, vocês têm abacaxi? o garçom responde: tem, mas não está bom.
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