14.11.07

"espero ser uma pessoa quase sã
pra nunca ter que conhecer o diazepan
."

Até no hotel eu deixo toalha molhada em cima da cama. Ou melhor, inclusive no hotel, né? Por que não deixaria?
E vida de hotel tudo de novo, quarenta dias. Mas dessa vez com uma equipe que parece que eu coordeno. Cada uma que a gente se mete, né? Nem digo nada não.
Mas parece também que volto pro natal. Vinte e dois de dezembro, hein, minha gente? Imaginou o aeroporto, né? Beleza.
Djavan dizendo aqui "que se é por amor que a gente briga". E num é? Briga pra ficar junto esse povo. Depois chega a ser engraçado, como a gente infatiliza junto daquilo que gosta muito. Mas ao mesmo tempo a gente também cresce, e quer ser mais bacana pra merecer o bacana de ficar junto, e é sempre essa sinfonia que pra afinar às vezes precisa desafinar, né? As arestas pela vida afora. E isso foi só uma digressãozinha ouvindo música mesmo, voltemos a Vitória.
Tou por aqui. Aí amanhã Aracruz, semana que vem BH até dezembro, vinte e dois. Pois é povo de BH, tou na área a partir de 26 deste mês que tá voando. A gente se vê, né?
E minha sobrinha tá tão fofa. Eu já tou é com saudade dela aqui nesse hotel chato. Dela me abraçando e dando beijos, vários, e me chamando de "sia"(que tia na lingua dela). E ela já fala "Maria Eduarda Guti*erres", também na língua dela. Fofa, minha gente. Muito.

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