15.1.08

"o rei está nu
mas eu desperto porque tudo cala
frente ao fato de que o rei é mais bonito nu"

Não sei se se trata de sorte, nem sei quanto tempo vai durar, mas minha equipe de trabalho realmente me ajuda. Às vezes basta que eles não causem problemas, né? Mas nesse caso me ajudam também. Amém.
E eu, que num guento mais reunião, amanhã tenho a mais importante delas até o momento. Ai ai. Ei de aguentar.
Hoje cheguei por aqui com uma fome danada, aí lembrei do crepe de nutela que a gente comia em Paris. Minha mãe diria que crepe não mata a fome. acho que ela pensa que só arroz-feijão mata a fome. Mas voltemos ao crepe. Diliça, minha gente. Cheio de nutela, muita mesmo. E esse foi o primeiro que comi, então já aumentou muito minha exigência com os demais. Tinha que ver minha cara de decepção no dia que resolvi comer um outro crepe, acho que foi no Opera Bastille. Aquele tico de nutela. Bom mesmo é o que fica perto da estação Clunny-Sorbonne. Eu acho que é esse o nome.
Isso sem falar no crepe de presunto e quejo. Com o queijo meio que queimadinho em cima, sabe? Não sei se dá pra entender, mas enfim, é gostoso. E perto desse crepe gostoso tem uma espécie de uma pracinha, uns bancos. A gente sentou lá umas duas vezes pra comer, e eu achei o lugar tão fofo. Mas numa dessas vezes tava tão frio que engolimos o crepe e saimos correndo. Acho que foi um dos dias mais frios.
E eu poderia ficar aqui falando das comidas por horas a fio. Lembrei duma torta de maçã que comemos. Era uma coisa meio assim: uma massa bem gostosa, que eu não sei reproduzir como é feita, nem nada. Mas achei leve. E muita maçã, meio cozida-meio caramelada. A torta é isso, massa e muita maçã. E é bom, daquelas coisas que você come e depois fica lembrando e salivando, saca? Essa foi em Montparnasse, tenho certeza.

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