"e quando escuto o som alegre do teu riso
que me dá tanta alegria
me deixas louca"
que me dá tanta alegria
me deixas louca"
Eu gosto de umas músicas que são quase bregas. Gosto, pronto. E "me deixas louca", cantada pela Elis, é uma dessas que eu acho meio brega, mas adoro.
Já ouvi essa música uma porção de vezes e sempre achei tão bonito essa mulher cantando o amor dela, dizendo do seu riso alegre, das suas mãos tocando o corpo que o espera. Cantando a alegria de caminhar pela rua, lado a lado. Sempre achei bonito.
Hoje, quando cheguei em casa, quis ouvir. Agora mesmo, tomando meu chá, ouvi pela terceira ou quarta vez. Então pensei no fim de semana, e inevitalmente fui dizendo, em pensamento:
"Caminhando pelo mercado, lado a lado com você, me deixas louca. E quando provo as delícias que você cozinha, me deixas louca. Quando chega a hora de ir pro quarto e assistir tv junto, me deixas louca. E quando ouço o som alegre do teu riso ao brincar comigo, me deixas louca. O teu cheiro, ah, quando sinto teu cheiro, me deixas louca. E quando sinto que teus braços se cruzaram em minhas costas, desaparecem as palavras..."
E aí preciso dizer que esse "me deixas louca", soa, para mim, não como aquela loucura que a paixão traz, todos sabemos, mas sim como uma embriaguez de felicidade, de querer bem.
E se a música já é meio brega, eu consegui tornar essa minha livre-adaptação-pensamento absolutamente brega. Mas o recado está dado. Estou embriagada de felicidade, descansando na alegria. Sim, me deixas louca.
Já ouvi essa música uma porção de vezes e sempre achei tão bonito essa mulher cantando o amor dela, dizendo do seu riso alegre, das suas mãos tocando o corpo que o espera. Cantando a alegria de caminhar pela rua, lado a lado. Sempre achei bonito.
Hoje, quando cheguei em casa, quis ouvir. Agora mesmo, tomando meu chá, ouvi pela terceira ou quarta vez. Então pensei no fim de semana, e inevitalmente fui dizendo, em pensamento:
"Caminhando pelo mercado, lado a lado com você, me deixas louca. E quando provo as delícias que você cozinha, me deixas louca. Quando chega a hora de ir pro quarto e assistir tv junto, me deixas louca. E quando ouço o som alegre do teu riso ao brincar comigo, me deixas louca. O teu cheiro, ah, quando sinto teu cheiro, me deixas louca. E quando sinto que teus braços se cruzaram em minhas costas, desaparecem as palavras..."
E aí preciso dizer que esse "me deixas louca", soa, para mim, não como aquela loucura que a paixão traz, todos sabemos, mas sim como uma embriaguez de felicidade, de querer bem.
E se a música já é meio brega, eu consegui tornar essa minha livre-adaptação-pensamento absolutamente brega. Mas o recado está dado. Estou embriagada de felicidade, descansando na alegria. Sim, me deixas louca.
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