31.10.07

"eu vou mudar de profissão
eu vou ser cantor
eu vou pro rio de janeiro
num expressso brasileiro..."

Eu ando meio sumida daqui, pois é. Que a vida tá corrida que só. Não apenas o trabalho novo me consumindo muito, mas também uma experiência de mim comigo. Boa, bem boa. Mas o resultado sou eu meio desligada de outras cositas.
Então por hora vou contar que fiz a viagem de trem Vitória-Minas, e que foi bacana, mas cansativa, bem cansativa. E que a paisagem quando vai chegando perto de BH é coisa bem linda mesmo. E que eu vou pra BH depois do dia vinte, e fico um bocado de tempo, no calor de dezembro. Trabalho de campo em BH e cidades vizinhas, e tou bem animada com isso, vou contar procês. Um bocado de tudo que rolar por lá.

18.10.07

"ela gosta do tango, do dengo
do mengo, domingo e de costas"


Tenho umas coisas pra contar, de umas cantoras que conheci e gostei. Mas agora sinto muito sono. E é isso, né? Quando estou em casa e posso postar, sinto sono.
Mas não tou reclamando não. Que a vida tá acontecendo, o trabalho tá puxadíssimo, mas tá bacana. Vamos fazer um trabalho de pesquisa na estrada de ferro v*itória min*as, e eu tou bem empolgada. E esperando que, num lugar em que não tenha servidor bloqueado, eu possa postar, né? Minhas aventuras nas Geraes.
Mas sim, as cantoras. Mayra Andrade e Mariana Aydar, ok?

11.10.07

Finalmente pude parar um pouquinho para brincar com meu computador novo. Não apenas porque entrei numa fase mais turbulenta no trabalho (e mais legal também), mas também porque os dias em geral têm sido cheios de coisas bacanas. E com isso, claro, passam rapidinho, voando mesmo.
Aí lá no trabalho não posso postar, o que é realmente uma pena. Porque eu nem gastaria muito do meu tempo e contaria procês um monte de coisas engraçadas do cotidiano dos funcionários da firma. E particularmente dessa funcionária que vos fala, claro. Mas não posso, assim é a vida.
E por falar em trabalho, novembro eu vou pros lados de Minas Gerais. Ainda não sei bem onde fico. Mas a idéia já me anima, um trabalho de campo por essas bandas deve ser coisa danada de boa. Aguardem cenas dos próximos capítulos.

10.10.07

No início, talvez fossem minhas as impressões dominantes do que era você. Ninguém foge às expectativas, as próprias e aquelas outras todas, calcadas dentro de cada um, que ninguém nem sabe bem de onde vem. Então você era você, seu cheiro era seu, suas palavras eram suas e seus olhos. Ah, seus olhos. Eles eram seus. Mas inevitalvelmente misturados àquilo que meus olhos talvez achassem que queriam ver.
O interessante é que mesmo assim, permeado do que eu sou e desejo, havia ali a promessa. De que eu pudesse olhar além. Olhar seus olhos, no fundo deles. E no profundo descobrí-lo despido de mim. Porque é quando olho nos seus olhos que experimento essa vontade crescente, de ver a você, e descobrí-lo, uma vez mais, e mais um pouco, e muito, e sempre.